quinta-feira, 18 de março de 2010
quarta-feira, 17 de março de 2010
A Possibilidade !!!
Vinha no carro a ouvir a TSF, quando no meio de uma entrevista o entrevistado, um maestro americano, refere uma história antiga.
A história, figurativa, conta que na primeira metade do sec. XIX um fabricante europeu de sapatos envia dois vendedores a África e recebeu deles duas mensagens com carácter urgente.
• Um dos vendedores que designarei pelo Sr Silva refere na mensagem que o mercado é terrível, o povo não usa sapatos;
• O outro vendedor, o Sr. Costa, envia a seguinte mensagem, grande oportunidade, somos a primeira empresa a chegar ao mercado o povo ainda não usa sapatos.
O Sr Silva não era pessimista, ele não via a possibilidade ele só via a impossibilidade pelo que o negócio de sapatos com este vendedor nunca se iria desenrolar no mercado africano por outro lado o Sr. Costa não assumiu uma posição optimista, ele apenas detectou uma possibilidade.
De acordo com a perspectiva do Sr Costa a possibilidade existia e deviam ser desenvolvidas acções de forma a vender sapatos no mercado, encetou a acção, procurou o êxito….
O que é que esta história por mim arredondada pode contribuir para a vida do dia-a-dia.
Pois quem em tudo vê impossibilidades nada alcança por nada tentar, e certamente culpará os outros à semelhança do Sr Silva, que comentou com os seus botões “que raio estou eu aqui fazer no meio deste povo, atrasado……. a culpa é do meu patrão que para aqui me mandou, pois era lógico que não haveria mercado para sapatos”
O Sr Costa por outro lado pensou “ estou grato pelo meu patrão ter confiado em mim esta tarefa…cabe-me a mim trabalhar para alcançar o êxito comercial.”
Só ver impossibilidades e culpar os outros por isso….. é o caminho apropriado para que nada aconteça é a miopia, é a cegueira é a pobreza intelectual…
Vejamos as possibilidades e lutemos pela sua concretização…. só assim se evolui, só assim se alcança o desejável……
A história, figurativa, conta que na primeira metade do sec. XIX um fabricante europeu de sapatos envia dois vendedores a África e recebeu deles duas mensagens com carácter urgente.
• Um dos vendedores que designarei pelo Sr Silva refere na mensagem que o mercado é terrível, o povo não usa sapatos;
• O outro vendedor, o Sr. Costa, envia a seguinte mensagem, grande oportunidade, somos a primeira empresa a chegar ao mercado o povo ainda não usa sapatos.
O Sr Silva não era pessimista, ele não via a possibilidade ele só via a impossibilidade pelo que o negócio de sapatos com este vendedor nunca se iria desenrolar no mercado africano por outro lado o Sr. Costa não assumiu uma posição optimista, ele apenas detectou uma possibilidade.
De acordo com a perspectiva do Sr Costa a possibilidade existia e deviam ser desenvolvidas acções de forma a vender sapatos no mercado, encetou a acção, procurou o êxito….
O que é que esta história por mim arredondada pode contribuir para a vida do dia-a-dia.
Pois quem em tudo vê impossibilidades nada alcança por nada tentar, e certamente culpará os outros à semelhança do Sr Silva, que comentou com os seus botões “que raio estou eu aqui fazer no meio deste povo, atrasado……. a culpa é do meu patrão que para aqui me mandou, pois era lógico que não haveria mercado para sapatos”
O Sr Costa por outro lado pensou “ estou grato pelo meu patrão ter confiado em mim esta tarefa…cabe-me a mim trabalhar para alcançar o êxito comercial.”
Só ver impossibilidades e culpar os outros por isso….. é o caminho apropriado para que nada aconteça é a miopia, é a cegueira é a pobreza intelectual…
Vejamos as possibilidades e lutemos pela sua concretização…. só assim se evolui, só assim se alcança o desejável……
Basta um para ser importante
Fazer a Diferença, Passo a Passo
Um certo dia um filósofo estava a passear na praia quando reparou numa figura que, ao longe, parecia estar a dançar.
Quando se aproximou, apercebeu-se de que se tratava de um jovem que estava a apanhar algo que cuidadosamente atirava para o oceano.
Abordou o jovem e perguntou: “O que está a fazer?” O jovem respondeu: “A atirar estrelas-do-mar para a água. O sol já nasceu e a maré está a vazar. Se não as devolver ao mar, elas morrem”. “Mas, meu jovem”, disse o filósofo, “não vês que há quilómetros e quilómetros de praia repletos de estrelas do mar? O teu contributo não vai fazer diferença!” Depois de ouvir educadamente o filósofo, o jovem curvou-se, apanhou outra estrela-do-mar e atirou-a para a rebentação. Então, dirigindo um sorriso ao filósofo, respondeu: “Para aquela fez diferença”.
Adaptado de “The Star Thrower”
(O Atirador de Estrelas)
de Loren Eiseley
Um certo dia um filósofo estava a passear na praia quando reparou numa figura que, ao longe, parecia estar a dançar.
Quando se aproximou, apercebeu-se de que se tratava de um jovem que estava a apanhar algo que cuidadosamente atirava para o oceano.
Abordou o jovem e perguntou: “O que está a fazer?” O jovem respondeu: “A atirar estrelas-do-mar para a água. O sol já nasceu e a maré está a vazar. Se não as devolver ao mar, elas morrem”. “Mas, meu jovem”, disse o filósofo, “não vês que há quilómetros e quilómetros de praia repletos de estrelas do mar? O teu contributo não vai fazer diferença!” Depois de ouvir educadamente o filósofo, o jovem curvou-se, apanhou outra estrela-do-mar e atirou-a para a rebentação. Então, dirigindo um sorriso ao filósofo, respondeu: “Para aquela fez diferença”.
Adaptado de “The Star Thrower”
(O Atirador de Estrelas)
de Loren Eiseley
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